Primeiro temos de perceber se estamos a trabalhar num circo rico ou num circo pobre! Podemos avaliar o tamanho do circo, inicialmente. De seguida vamos ver… Cada artista desenvolve a sua arte? Pense bem… Se a resposta é sim, parabéns trabalha num circo rico! Se verifica que cada artista demonstra as suas capacidades em várias artes, por exemplo, existem circos em que o palhaço, também faz números de malabarismo, limpa o circo no início do espectáculo e vende pipocas no intervalo, se é essa a situação então está definitivamente num circo pobre.
A vida no circo pobre, não é fácil, mas existe sempre alegria, é mais pequeno, toda a gente sabe fazer tudo, para o caso de alguém faltar…
Agora tente identificar os artistas do seu circo.
Consegue identificar a domadora? É das que usa chicote ou usa biscoitos?
O malabarista? Quem é que faz muita coisa ao mesmo tempo e muito depressa?
O mimo? Aquele que entra e sai sem dizer palavra e que faz rir toda a gente?
O ilusionista? Quem aparece de repente sem você perceber de onde veio e traz sempre um coelho na cartola?
Os palhaços? Normalmente é mais do que um. Espalham alegria e bom humor à sua volta com os seus disparates.
Os trapezistas? Quem é capaz de encontrar o equilíbrio nas situações mais desesperantes? Quem fica mais frequentemente pendurado e que sabe que trabalha sem rede?
O faquir? Essa personagem enigmática, capaz de engolir facas, agulhas, vidros, principalmente sapo, durante o dia inteiro, corre brasas e no fim do dia deita-se numa cama de pregos e pensa que podia até nem lhe correu mal?
O acrobata? Quem é que se desloca sempre em veículos estranhos e que tem como máxima: agora sem dentes? Não sei se vocês têm, mas no meu circo até esta arte existe!
Incrível! No circo da vida, temos apenas de reflectir sobre que artes temos capacidade para desenvolver e ter a sensatez de reconhecer aquelas que nunca poderemos desempenhar com qualidade!
VIVA A VIDA! VIVA O CIRCO!
Viva, viva o Circo da Vida!
ResponderEliminarBjs do Palhaço Pobre em ouro, mas Rico na Vida (amigos incluídos) e sobretudo na Família!
Enfermagem XXI
Não havia uma música assim? Era da Floribela!
ResponderEliminarBjito!