Estava a caminho de casa, após um dia de trabalho, ouvindo as noticias na rádio do carro e fiquei a pensar... Na vida dos lobos...
Nas aldeias do interior nos tempos em que as presas são em menor número, OS LOBOS atacam as aldeias, chacinando rebanhos, causando verdadeiro terror...
Então os agricultores organizam-se para apanhar os lobos criminosos...
Entretanto, os defensores dos direitos dos animais interveem e prendem os lobos antes que os matem e ponham em risco a espécie em risco de extinção.
Pelo que percebo, acontece o mesmo, agora, aos seres humanos acusados de crimes graves...
Antes que os levem para outros sistemas jutidicos onde não estão devidamente blindados, avisam o suspeito para combinar o encontro onde simulam com muito aparato a detenção... para que todos fiquemos devidamente informados... dando a ilusão aos simples mortais de que a justiça portuguesa funciona...
É verdade, funciona, mas não para protegem as presas...
A NOSSA JUSTIÇA PROTEGE APENAS OS LOBOS!
PENA É QUE ESTA ESPECIE AINDA NÃO ESTEJA EM RISCO DE EXTINÇÃO!
O meu Avô sempre me disse que Deus é Amor. Era um homem que acreditava profundamente em Deus e não tinha vergonha de afirmar a sua fé. Era um homem apaixonante, todo o seu discurso e os seus gestos transmitiam paz e amor. Quando alguém o desiludia ficava triste, magoado, ferido como uma criança que cai pela primeira vez. Sofreu muito na fase final da sua vida, perdeu o Grande Amor da sua vida, a minha Avó, com a qual namorara desde criança. Primeiro ficou perdido nas lembranças da minha avó que sofreu de Alzeimer, sentiu a dor de ser esquecido pela sua amada, sentiu a sua ausência, sentiu a falta dela ainda enquanto ambos viviam...Depois ela morreu e ele jurou que jamais voltaria a escrever sobre o Amor e que só voltaria a encontrar alegria quando a voltasse a encontrar no Céu! O coração do meu Avô fechou-se, uma núvem escura gelou a seu coração... Um dia o meu Avô disse que sentiu a minha Avó ao seu lado durante mais uma noite que chorava de saudade...colocou a mão no lado vazio d
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