Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2009

O CIVISMO DOS PAÍSES EVOLUÍDOS... É ISTO?

Lixo britânico no Brasil vai ser repatriado 19.07.2009 PÚBLICO Mais de 1400 toneladas de lixo tóxico, que chegaram ao Brasil vindas do Reino Unido, vão ser repatriadas, e as autoridades de Londres estão a ponderar um processo judicial às empresas responsáveis pelo incidente. A chegada dos 90 contentores com lixo tóxico, incluindo sacos de sangue, preservativos ou fraldas, ou ainda um contentor cheio de brinquedos sujos com uma nota dizendo, em português, que estes deviam ser lavados antes de serem entregues a “crianças brasileiras pobres”, foi denunciada pela agência brasileira de protecção do ambiente, Ibama. Os contentores deveriam levar plástico para reciclar. A responsável da agência ambiental britânica disse entretanto que o lixo regressará ao Reino Unido assim que seja “libertado” pelas autoridades brasileiras, que consideravam processar as duas empresas britânicas que enviaram os contentores para o Brasil, a Worldwide Biorecyclables Ltd e a UK Multiplas Recycling Ltd

AS FÉRIAS QUE NUNCA MAIS CHEGAM...

Andamos todos a suspirar pelas férias. As férias de verão, aquelas passadas à beira-mar, com areia molhada entre os dedos, água do mar nos pés, boca a saber a sal e a pele dourada do sol. Pelos olhos passa um sono sem horas contadas e as leituras dos livros que esperavam na prateleira da nossa vida. o som do riso das crianças chega-nos como música e acaricia-nos os ouvidos e faz-nos sonhar com a infância. Acordamos a rir e a suspirar por mais um dia de liberdade e mentalmente fazemos as contas o tempo de liberdade condicional que ainda nos resta é uma nuvem que se desvanece quando abrimos as cortinas da casa de férias e vimos o mar que nos chama. Vestimos a roupa mais descontraída, os pés escorregam para dentro das sandálias e saímos, sem pressa para degustar o pequeno-almoço num café perto da praia. O primeiro dia é longamente saboreado, como um copo de vinho precioso que estava escondido numa adega escura, era a última garrafa daquela colheita, sem pressas nem tropeções abrimos a